Para quem é essa música (e por que ela foi escrita?)
Essa música foi escrita para todas as pessoas (em especial, mulheres) que já se viram presas em relacionamentos com homens emocionalmente indisponíveis, manipuladores ou com traços narcisistas — e mesmo assim insistiram, esperando amor de onde só vinha egoísmo.
Ela é exclusiva, sendo criada como uma forma lúdica, sarcástica e leve de falar sobre um assunto extremamente sério: os padrões repetitivos que nos fazem escolher, insistir e sofrer por amores que só drenam a nossa energia e autoestima.
Com humor, ironia e versos cheios de personalidade, essa canção é um desabafo vestido de música, que transforma dor em consciência e riso. É uma forma de acolher sem julgamento, ajudar a identificar comportamentos tóxicos com mais clareza — e, principalmente, mostrar que você não está sozinha.
Se você já teve que se reconstruir após amar alguém que só sabia destruir,
essa música é para você. E sim, você também merece dar risada disso tudo — porque sobreviver já foi o suficiente.
Claro que escolhi você,
Tinha todos os sinais:
Ciumento, sumido,
E zero paz.
Ignorei a intuição,
Troquei farol por vela,
Era óbvio que ia dar ruim,
Mas eu quis novela.
Diziam “cuidado com ele”,
Mas eu achava exagero.
Coração burro é artista,
Vive criando roteiro.
Parabéns pra mim, que sei escolher!
Só pego boy versão DLC.
Cheio de bug, drama e crise existencial.
Eu sou PhD no ser irracional.
Insisti, forcei, quase fiz transplante,
Dei alma, dei tempo e um rim de brinde.
Mas olha só: fui fiel até pro karma,
E ele… me largou com calma. 🙃
Ele dizia “não tô pronto”,
E eu respondia “eu espero”.
Como quem planta abacaxi
Quer colher bolero.
Marquei terapia,
Pra ver se era comigo.
Mas a cura era simples:
Sumir do umbigo.
Amor não é casa de caridade,
Nem retiro de alma perdida.
Mas vai explicar isso pro ego,
Que adora uma treta antiga…
Parabéns pra mim, que sei escolher!
Se tem defeito, eu boto fé.
Currículo emocional tipo bomba nuclear,
E eu achando que era só fase lunar.
Desenhei um lar com Wi-Fi e abraço,
Ele trouxe caos e um divórcio falso.
Mas tudo bem, fiz curso na dor,
E ganhei diploma de atriz coadjuvante do amor.
Agora eu só quero alguém…
Que saiba somar, não dividir.
Ou talvez só alguém
Que pague a terapia que eu tive que seguir!
Parabéns pra mim, que sei escolher!
Meu cupido é um estagiário freelancer.
Se errar é humano, eu sou patrimônio,
Do museu do amor sem noção crônico.
Mas tá tudo certo, é quase tradição,
Quem nunca amou errado, que atire a notificação. 💔📱
Música: Letra de Cibele Bergamo
Produção Musical feita por IA
Todos os Direitos Reservados
